A lei sul-coreana garante ao cidadão liberdade para seguir a crença de sua convicção e adotar seus princípios. Segundo estatísticas oficiais de 2015, 44% dos sul-coreanos seguem alguma religião. Os cristãos (protestantes e católicos) vêm crescendo em número nas últimas décadas e constituem hoje a maioria, representando 63% do total de pessoas que têm alguma crença religiosa.
As religiões mais antigas são o budismo, introduzido na península no final do século IV, e o confucionismo, adotado como ideologia na dinastia Joseon (1392-1910). São também as religiões mais influentes no modo de vida sul-coreano. Metade dos sítios e das edificações de valor cultural da Coreia do Sul estão associados a essas duas crenças.
Já o catolicismo foi introduzido no final do século XVIII. Porém, seus missionários foram expulsos em 1866, retornando apenas na primeira metade do século XX.
O protestantismo foi introduzido na península coreana por missionários norte-americanos, no final do século XIX, e ganhou adeptos por seu trabalho voltado à educação e a serviços de saúde.
Fontes:
- CONSULADO Geral da República da Coreia em São Paulo. [República da Coreia] SOCIEDADE 상세보기 | Informações Gerais. São Paulo, 13 fev. 2020. Disponível em: https://overseas.mofa.go.kr/br-saopaulo-pt/brd/m_6208/view.do?seq=755190&page=1. Acesso em: dez. 2022.
- Megatemplo na Coreia do Sul já foi considerado maior igreja do mundo – os 500 são outros. Disponível em: <https://arte.folha.uol.com.br/poder/2017/500-anos-de-reforma-protestante/coreia-do-sul/>. Acesso em: dez. 2022.